Diz que hoje é Dia dos Irmãos.
Que as vossas mãos estejam sempre por perto para se apoiarem.
terça-feira, 31 de maio de 2016
segunda-feira, 30 de maio de 2016
1 Ano
30 de Maio de 2015.
6h09 de uma manhã de sábado.
Seis anos e meio depois do reset inicial da nossa vida de pais, a nossa família fez o restart e hoje festejamos o 1.º aniversário da nossa Baby. C.
Um pequeno ser bem disposto e simpático que veio revolucionar as nossas vidas. Para melhor. Para muito melhor.
Um ano depois estamos mais cansados, mas mais felizes. Muito mais felizes.
Parabéns meu Amor.
6h09 de uma manhã de sábado.
Seis anos e meio depois do reset inicial da nossa vida de pais, a nossa família fez o restart e hoje festejamos o 1.º aniversário da nossa Baby. C.
Um pequeno ser bem disposto e simpático que veio revolucionar as nossas vidas. Para melhor. Para muito melhor.
Um ano depois estamos mais cansados, mas mais felizes. Muito mais felizes.
Parabéns meu Amor.
sexta-feira, 27 de maio de 2016
segunda-feira, 23 de maio de 2016
Momento "dahh mãe"
Ontem, as 3 à espera que o pai chegasse de ver o seu Porto perder a Taça (...), na televisão a C. estava a ver um episódio da "Sissi, a Jovem Imperatriz".
Eu: "Então gostas de ver a Sissi?"
C.: "Se não gostasse não estava a ver!"
Só faltou um "dahhhh mãe..."
Resposta à altura de uma pergunta estúpida, ou anda uma mãe a criar uma filha para ouvir estas coisas (e ainda só tem 7 anos).
Eu: "Então gostas de ver a Sissi?"
C.: "Se não gostasse não estava a ver!"
Só faltou um "dahhhh mãe..."
Resposta à altura de uma pergunta estúpida, ou anda uma mãe a criar uma filha para ouvir estas coisas (e ainda só tem 7 anos).
terça-feira, 17 de maio de 2016
É oficial...temos um gatito em casa
Baby C. aprendeu a dominar completamente a arte de gatinhar. Agora é vê-la a dar o ar de sua graça por toda a casa.
Claro que, a par desta novidade, (re)inaugurámos também a parte II dos capítulos:
- "sala em estado pé-de-vento", pois juntamente com ela, passeiam-se pelo chão da sala, corredor, etc e tal, todos os seus brinquedos que habitam na cesta dela da sala;
- "toda a família em alerta", é preciso fazer reset às normas para ter uma casa baby-proof e olhar para cada canto imaginando cada cenário: armários, gavetas e até portas são riscos potenciais, já para não falar das tomadas...algumas ainda estão tapadas com o respectivo dispositivo de segurança do tempo da mais velha, mas outras foram sendo libertadas e se a irmã não tinha tendência para lhes tocar, esta parece atraída a elas.
E, tal como diz a minha mãe, "agora é que ela dá trabalho". Sim, porque eu sou da opinião que os recém-nascidos e bebés muito pequenos dão trabalho porque exigem muito de nós, mas quando os bebés começam a ganhar autonomia, a gatinhar e principalmente a caminhar, dão muito mais...
Preocupações. Basicamente, a maternidade é quase um exercício de preocupações mutantes e constantes. Mas é maravilhosa ♥.
domingo, 15 de maio de 2016
Família
Neste Dia da Família escolhemos em conjunto o novo adereço (que combina com um colar de que gosto muito) e assim trago-nos, sempre, a todos, no meu pulso, onde se sente o bater do meu coração.
Um Dia da Família que começou num passeio que foi uma viagem no tempo, num Mercado à Moda Antiga onde Miss C. delirou com os brinquedos de outro tempo e até andou num carrossel puxado a manivela (!) e Baby C. gostou tanto da animação que seguia com atenção que nem dormiu a sesta da manhã.
Um Dia da Família que começou num passeio que foi uma viagem no tempo, num Mercado à Moda Antiga onde Miss C. delirou com os brinquedos de outro tempo e até andou num carrossel puxado a manivela (!) e Baby C. gostou tanto da animação que seguia com atenção que nem dormiu a sesta da manhã.
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Olá Olá Lá lá lá lá
Esta é daquelas que as miúdas adoram, mas fica é no ouvido (e cabeça) da mãe...
Olá Olá...
Olá Olá...
quinta-feira, 12 de maio de 2016
Do tempo
Lembra-me o Facebook que, precisamente há um ano, eu escrevia à Baby C., sobre a ansiedade, nossa e da mana C., sobre os preparativos para a receber e como eram os meus dias por altura das 37 semanas de gravidez.
Hoje dou por mim a constatar que talvez seja melhor começar a pensar nos preparativos para a tua festa de 1.º aniversário...
Como é possível o tempo voar sem darmos conta?
Hoje dou por mim a constatar que talvez seja melhor começar a pensar nos preparativos para a tua festa de 1.º aniversário...
Como é possível o tempo voar sem darmos conta?
sexta-feira, 6 de maio de 2016
A aventura da diversificação alimentar
Eu sou a favor de incentivar os bebés a "brincar com a comida", percebo todos os benefícios e recomendo.
Mas juro que em alguns dias me apetece convidar o pediatra a vir lá a casa ajudar a limpar a cozinha...
![]() |
Não sei se conseguem ver, mas nesta foto há arroz por todo o lado: no suporte da cadeira, no chão, além do que ficou na roupa dela... |
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Amamentação: a minha experiência
De todos e mais variados medos/receios/ansiedades associados à maternidade, houve um que nunca me preocupou ou me fez pensar assim muito: a amamentação.
Não sei bem porquê, mas era assunto que, à primeira gravidez, arrumei logo na gaveta do "logo se vê". Logo se veria se teria leite, se este alimentaria a bebé e se ela pegaria bem na mama...por sorte tudo correu bem à primeira.
A minha C. pegou bem na mama logo à primeira, o leite alimentou-a (em exclusivo até ir trabalhar aos 4 meses e em complemento da restante alimentação até aos 2 anos e meio) e tudo decorreu sem grandes percalços, com excepção de algumas situações de mamilos gretados que facilmente foi resolvido com o meu amigo Purelan.
Curiosamente, à segunda gravidez, surgiu-me o receio de não ter leite desta vez. Mas foi também algo com que convivi bem. "Logo se vê" e tudo funcionou.
A Baby C. pegou bem e o leite alimentou-a em exclusivo até aos 6 meses e ainda continuamos agora já a par da papa, fruta, sopa e outras incursões na espectacular aventura da diversificação da alimentação (assunto que dará origem a um post só para si).
Mas uma das dificuldades que senti com a C. foi com o registo das horas da mamadas, especialmente durante o período que estivemos internadas por causa da icterícia. Há 7 anos o meu telemóvel ainda não era dos chamados "inteligentes" por isso restava-me os velhinhos (e infalíveis) papel e caneta.
Desta vez, logo na noite em que a Baby C. nasceu, e depois novamente a braços com os horários rígidos de amamentação e hidratação de um bebé em tratamento da icterícia, olhei para o meu telemóvel e pensei: "fixe fixe era haver uma app que registasse tudinho".
Depois de alguma pesquisa lá encontrei uma app, em inglês, que me permitia isso.
Só alguns meses depois descobri que a Medela, a minha marca amiga do Purelan e também da bomba de extracção de leite (que falo mais abaixo), tem uma aplicação para esse efeito: O MyMedela - Manual de Amamentação. É gratuita e além de acompanhar todo o processo de amamentação e extracção de leite, podemos também registar o crescimento do bebé, aceder a estatísticas, tirar dúvidas, entre outras possibilidades. Facilita muito a vida às recém-mamãs cuja memória é mais curta que a da Dori, amiga do Nemo.
Ainda relacionado com a amamentação, o que mudou na minha segunda filha, foi precisamente o facto de ser a segunda.
Com as duas, sempre adoptei a livre demanda, ou seja, logo à primeira filha ignorei os conselhos diversos sobre as regras de "aguentar" as 3 horas. Mamavam quando pediam e resultou connosco, apesar de ser mais complicado ao segundo filho claro, devido à exigência e dependência que implica.
A mais velha precisava de atenção e tempo para ela, logo a mãe precisou, verdadeiramente, pela primeira vez de uma bomba para extrair leite materno. E aqui, a Medela voltou a ser a minha melhor amiga e a bomba eléctrica que comprei fez toda a diferença face à antiga bomba manual que me emprestaram quando a C. nasceu, e aprendi que sim, podemos conciliar os passeios e saídas com as exigências de um bebé pequenino com horários de mamada rígidos.
Ah, e escrevo este post apenas porque acho que é bom ler opiniões de quem, de facto, experimentou os produtos quando pesquisamos sem saber bem o que procuramos (como eu andei à procura).
Não sei bem porquê, mas era assunto que, à primeira gravidez, arrumei logo na gaveta do "logo se vê". Logo se veria se teria leite, se este alimentaria a bebé e se ela pegaria bem na mama...por sorte tudo correu bem à primeira.
A minha C. pegou bem na mama logo à primeira, o leite alimentou-a (em exclusivo até ir trabalhar aos 4 meses e em complemento da restante alimentação até aos 2 anos e meio) e tudo decorreu sem grandes percalços, com excepção de algumas situações de mamilos gretados que facilmente foi resolvido com o meu amigo Purelan.
Curiosamente, à segunda gravidez, surgiu-me o receio de não ter leite desta vez. Mas foi também algo com que convivi bem. "Logo se vê" e tudo funcionou.
A Baby C. pegou bem e o leite alimentou-a em exclusivo até aos 6 meses e ainda continuamos agora já a par da papa, fruta, sopa e outras incursões na espectacular aventura da diversificação da alimentação (assunto que dará origem a um post só para si).
Mas uma das dificuldades que senti com a C. foi com o registo das horas da mamadas, especialmente durante o período que estivemos internadas por causa da icterícia. Há 7 anos o meu telemóvel ainda não era dos chamados "inteligentes" por isso restava-me os velhinhos (e infalíveis) papel e caneta.
Desta vez, logo na noite em que a Baby C. nasceu, e depois novamente a braços com os horários rígidos de amamentação e hidratação de um bebé em tratamento da icterícia, olhei para o meu telemóvel e pensei: "fixe fixe era haver uma app que registasse tudinho".
Depois de alguma pesquisa lá encontrei uma app, em inglês, que me permitia isso.
Só alguns meses depois descobri que a Medela, a minha marca amiga do Purelan e também da bomba de extracção de leite (que falo mais abaixo), tem uma aplicação para esse efeito: O MyMedela - Manual de Amamentação. É gratuita e além de acompanhar todo o processo de amamentação e extracção de leite, podemos também registar o crescimento do bebé, aceder a estatísticas, tirar dúvidas, entre outras possibilidades. Facilita muito a vida às recém-mamãs cuja memória é mais curta que a da Dori, amiga do Nemo.
Ainda relacionado com a amamentação, o que mudou na minha segunda filha, foi precisamente o facto de ser a segunda.
Com as duas, sempre adoptei a livre demanda, ou seja, logo à primeira filha ignorei os conselhos diversos sobre as regras de "aguentar" as 3 horas. Mamavam quando pediam e resultou connosco, apesar de ser mais complicado ao segundo filho claro, devido à exigência e dependência que implica.
A mais velha precisava de atenção e tempo para ela, logo a mãe precisou, verdadeiramente, pela primeira vez de uma bomba para extrair leite materno. E aqui, a Medela voltou a ser a minha melhor amiga e a bomba eléctrica que comprei fez toda a diferença face à antiga bomba manual que me emprestaram quando a C. nasceu, e aprendi que sim, podemos conciliar os passeios e saídas com as exigências de um bebé pequenino com horários de mamada rígidos.
Ah, e escrevo este post apenas porque acho que é bom ler opiniões de quem, de facto, experimentou os produtos quando pesquisamos sem saber bem o que procuramos (como eu andei à procura).
domingo, 1 de maio de 2016
Do meu Dia da Mãe
O meu Dia da Mãe começou com uma flor de papel mágica que desabrochou na água (as maravilhas das aulas de ciências na escola) e também teve flores silvestres acabadas de apanhar no jardim (as minhas preferidas) do parque onde a mais velha brinca livre e a pequenina delira a ver tudo que se passa em volta.
♡♡
(estreio também nos pés a prenda mais "material" pensada pelo pai lá de casa ★)
E para as avós temos fotografias lindas das duas flores das nossas vidas!
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