E há falta de um grande projecto para me entreter, o que faz esta mãe??? Uma mantinha para o seu 'neto' Titucho, pois está claro. Era para ser uma, acabaram por ser duas...
A criatura tem pouca roupa e nem um lençol no berço para se cobrir, bem precisava.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
O Açores hoje foi à escola
Ou melhor, o Açores* voltou à escola e, como aluno aplicado que é, também tem direito a lugar sentado.
*O Açores é uma girafa que a miúda diz ser uma vaquinha e que deve o seu nome à proveniência: faz parte da colecção de bonecos que o pai trouxe das viagens aos arquipélago. Mas este ganhou o coração da C., é parceiro para adormecer e, muitas vezes, partilha também as saídas e os dias de escola.
*O Açores é uma girafa que a miúda diz ser uma vaquinha e que deve o seu nome à proveniência: faz parte da colecção de bonecos que o pai trouxe das viagens aos arquipélago. Mas este ganhou o coração da C., é parceiro para adormecer e, muitas vezes, partilha também as saídas e os dias de escola.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
PPC 2012
E ainda antes do Natal chegou à minha caixa do correio o meu postal do PPC 2012.
E, para lembrar, aqui estão os postais que eu enviei:
Fiquei triste de ver que o postal que chegou à Pólo Norte já ia com um botão a menos :( para o ano seguem em envelopes almofadados.
E, para lembrar, aqui estão os postais que eu enviei:
Fiquei triste de ver que o postal que chegou à Pólo Norte já ia com um botão a menos :( para o ano seguem em envelopes almofadados.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
domingo, 23 de dezembro de 2012
Os nossos cabazes de Natal...
Agora que já entreguei os miminhos caseiros a quem me pode ler (os que faltam não lêem o blogue :) ), posso partilhar o que me tem ocupado nas últimas semanas, entre preparação e, mais recentemente (em noitadas), na confecção e embalagem.
Os nossos "cabazes" estão divididos em vários géneros: as lembranças para a(s) educadora(s) e auxiliares da escola, amigas próximas e família.
Os bombons que fizemos para as lembranças da escola, que foram acompanhados por bolachas como as que já mostrei por cá:

Um pormenor das folhas que criei para fechar os sacos. Na parte de trás estava identificado o conteúdo de cada saco:
Aqui as latinhas de bolachas que faziam parte do cabaz para oferecer à família:
Pormenor de um dos cabazes já pronto e fechado:
O restante conteúdo dos cabazes: acúçar baunilhado (com receita onde pode ser usado), sal aromatizado de pimentas e alecrim e licor de canela:
Aqui todos os produtos já dentro da lata, incluídos os produtos acima, mais bolachas e bombons:
E aqui todas as latinhas para família e amigos:
Os nossos "cabazes" estão divididos em vários géneros: as lembranças para a(s) educadora(s) e auxiliares da escola, amigas próximas e família.
Os bombons que fizemos para as lembranças da escola, que foram acompanhados por bolachas como as que já mostrei por cá:

Aqui o conteúdo de cada saquinha de lembrança, junto com uma árvore em feltro, também feita cá em casa:
Um pormenor das folhas que criei para fechar os sacos. Na parte de trás estava identificado o conteúdo de cada saco:
Pormenor de um dos cabazes já pronto e fechado:
O restante conteúdo dos cabazes: acúçar baunilhado (com receita onde pode ser usado), sal aromatizado de pimentas e alecrim e licor de canela:
Aqui todos os produtos já dentro da lata, incluídos os produtos acima, mais bolachas e bombons:
E aqui todas as latinhas para família e amigos:
Até agora o feedback tem sido positivo, mas quero a vossa opinião.
sábado, 22 de dezembro de 2012
Aplicada
Ela, no seu trabalho na secretária do avô. Só não conseguem ver o resultado final: um rolo de fita cola completo colado em bocadinhos por vários livros de colorir e uns post its verdes a combinar...
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Agora os desenhos
Depois da escrita, mostro os desenhos. Temo que a piolha herdou da mãe (e também do pai, vá) o mau jeito para desenho...mas é de louvar o esforço e a evolução que já se faz notar, dado que cada boneco já surge com um acrescento.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
O resultado...
...de deixar duas crianças (uma de 4 e outro de 2) sozinhas por menos de dois minutos: um quarto neste estado!
Monstros das bolachas
Ontem a piolha decidiu que não queria fazer a sesta e como hoje tinha de levar lanche para partilhar na escolinha, estivemos as duas a fazer bolachas...
Bolachinhas de canela em formatos natalícios, com a receita mais simples deste mundo que sai sempre bem.
A segunda fornada...
Espero que façam sucesso, lá por casa tive de esconder as bolachas porque todos queriam sempre mais...
Bolachinhas de canela em formatos natalícios, com a receita mais simples deste mundo que sai sempre bem.
A segunda fornada...
Aqui, bolachas de manteiga que depois mergulhámos em chocolate derretido.
Aqui o resultado final, pronto para levar para a escolinha.Espero que façam sucesso, lá por casa tive de esconder as bolachas porque todos queriam sempre mais...
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Ainda a escrita
Hoje ela quis escrever o nome na etiqueta para colar no iogurte para o lanche na escola.
Foi este o resultado.
Ajuda só no R e no L
Foi este o resultado.
Ajuda só no R e no L
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
É hora
12h12 de dia 12/12/12
diz que é hora de pedir desejo...
A última grande capicua do século merece ser assinalada.
diz que é hora de pedir desejo...
A última grande capicua do século merece ser assinalada.
A poupança e as desilusões
Hoje ao sair de casa pela manhã desliguei as luzes da árvore de Natal, afinal não estava ninguém para admirar as luzinhas.
À noite, mal a piolha entra na sala a expressão foi: "oh, acabou a árvore de Natal". Com uma expressão mesmo tristinha. Nem imaginam a cara de felicidade quando voltei a ligar as luzes
(não preciso de dizer que fui a correr ligar assim que ouvi o dito comentário pois não???).
A poupança pode mesmo levar a desilusões.
À noite, mal a piolha entra na sala a expressão foi: "oh, acabou a árvore de Natal". Com uma expressão mesmo tristinha. Nem imaginam a cara de felicidade quando voltei a ligar as luzes
(não preciso de dizer que fui a correr ligar assim que ouvi o dito comentário pois não???).
A poupança pode mesmo levar a desilusões.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Nâo contem a ninguém {#1}
Cheguei a casa e vesti as calças do pijama...parece coisa da avozinha, mas pelo menos estou quentinha e confortável...
Escrita
Se há uma coisa que, desde pequena, a C. gosta é de escrever. E agora adora escrever o nome dela.
A dificuldade maior é no R, mas as restantes já saem bastante bem para 4 anos ;) (baba orgulho de mãe)
A dificuldade maior é no R, mas as restantes já saem bastante bem para 4 anos ;) (
domingo, 9 de dezembro de 2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Ainda o sol estava dorminhoco...
A miúda hoje acordou tão cedo que até teve tempo de brincar com os Legos antes de ir para a escola, já depois de ter comido e de estar vestida...
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Miminhos bons (ou pura preguiça)
Saber que depois de um (longo) dia de trabalho, quando chegar a casa tenho sopa da mãe e pataniscas da sogra para o jantar ;)
Sim, tenho a sorte de receber mimos das duas... mãe e sogra.
Sim, tenho a sorte de receber mimos das duas... mãe e sogra.
Sabes que tens mesmo de fazer a árvore de Natal...
... quando em 'resposta' a um anúncio de televisão a tua filha (que agora delira com o Natal) tem o seguinte diálogo (consigo própria):
"Ainda não há Natal cá em casa. Ainda não há Natal em casa da Avó A.. Só há Natal em casa da avó M.".
Pois ainda só a avó M. fez a árvore de Natal que deixou a miúda em êxtase no sábado...
"Ainda não há Natal cá em casa. Ainda não há Natal em casa da Avó A.. Só há Natal em casa da avó M.".
Pois ainda só a avó M. fez a árvore de Natal que deixou a miúda em êxtase no sábado...
PPC 2012, agora é pôr mãos à obra
Já recebi as indicações para o PPC 2012, agora é pôr mãos à obra e preparar os postais.
O "projecto" está feito, agora é só mesmo pôr em prática e rumar aos CTT...
O "projecto" está feito, agora é só mesmo pôr em prática e rumar aos CTT...
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Ajudante
Eu bem queria fazer muitos miminhos handmade para o Natal, mas a tarefa está complicada porque agora tenho uma ajudante que quer sempre fazer o que eu faço... ora, crianças com agulhas, missangas e afins não dá bom resultado logo o processo está um bocadito para o atrasado.
Mas tenho esperança de quando lhe der verdadeiramente início a coisa ande com ligeireza (ou temos mesmo de recorrer a lembranças de última hora)... a minha cabeça fervilha com ideias!
Gostava muito é que esta vontade dela (à qual cedo na culinária, por exemplo) se mantivesse pelos anos em que já lhe possa confiar agulhas e missangas...
Mas tenho esperança de quando lhe der verdadeiramente início a coisa ande com ligeireza (ou temos mesmo de recorrer a lembranças de última hora)... a minha cabeça fervilha com ideias!
Gostava muito é que esta vontade dela (à qual cedo na culinária, por exemplo) se mantivesse pelos anos em que já lhe possa confiar agulhas e missangas...
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Constatações dondocas
Trabalhar para a decoração da rotunda da escola da miúda não é compatível com ter as unhas arranjadas...
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Parado, paradinho
Quando o trabalho me exige um débito de caracteres por minuto bastante alto o blog ressente-se (ainda) mais.
Ah e orçamentos e afins matam qualquer inspiração de post interessante...
Ah e orçamentos e afins matam qualquer inspiração de post interessante...
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Gosto de experimentar (e gosto de unhas arranjadas também)
Depois de muitos anos a detestar unhas pintadas, a idade (ou outra coisa qualquer) trouxe-me o gosto pelas unhas arranjadas e pintadas.
Gosto mas sou um desastre com o verniz que me dura sempre muito pouco tempo.
Vai daí, decidir experimentar o verniz gel. Diz que deve durar 15 dias. Ainda não tem uma semana, vamos a ver o que acontece.
A foto não é grande coisa, mas pareceu-me que os pastéis de nata ficavam bem com a cor do verniz ;)
Gosto mas sou um desastre com o verniz que me dura sempre muito pouco tempo.
Vai daí, decidir experimentar o verniz gel. Diz que deve durar 15 dias. Ainda não tem uma semana, vamos a ver o que acontece.
A foto não é grande coisa, mas pareceu-me que os pastéis de nata ficavam bem com a cor do verniz ;)
Como fazer um bolo de chocolate que (finalmente) a miúda come?
Os dois bolinhos do fim-de-semana. Bolo de café com leite à esquerda e o tal de chocolate à direita cuja receita eu desgracei mas parece que todos gostaram.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Estes relatos assustam-me
E o meu medo é que seja só o início...
"O menino que Gaspar não conhece"
"Supermercado do centro comercial das Amoreiras, fim da tarde de
terça-feira. Uma jovem mãe, acompanhada do filho com seis anos, está a
pagar algumas compras que fez: leite, manteiga, fiambre, detergentes e
mais alguns produtos.
Quando chega ao fim, a empregada da caixa revela: são 84 euros. A mãe
tem um sobressalto, olha para o dinheiro que traz na mão e diz: vou ter
de deixar algumas coisas. Só tenho 70 euros.
Começa a pôr de lado vários produtos e vai perguntando à empregada da
caixa se já chega. Não, ainda não. Ainda falta. Mais uma coisa. Outra.
Ainda é preciso mais? É. Então este pacote de bolachas também fica.
Aí o menino agarra na manga do casaco da mãe e fala: Mamã, as bolachas
não, as bolachas não. São as que eu levo para a escola. A mãe, meio
envergonhada até porque a fila por trás dela começava a engrossar,
responde: tem de ser, meu filho. E o menino de lágrima no canto do olho a
insistir: mamã, as bolachas não. As bolachas não.
O momento embaraçoso é quebrado pela senhora atrás da jovem mãe. Quanto
são as bolachas, pergunta à empregada da caixa. Ponha na minha conta. O
menino sorriu. Mas foi um sorriso muito envergonhado. A mãe agradeceu
ainda mais envergonhada. A pobreza de quem nunca pensou que um dia ia
ser pobre enche de vergonha e pudor os que a sofrem.
Tenho a certeza que o ministro Vítor Gaspar não conhece este menino, o
que seria obviamente muito improvável. Mas desconfio que o ministro
Vítor Gaspar não conhece nenhuns meninos que estejam a passar pela mesma
situação. Ou se conhece considera que esse é o preço a pagar pela
famoso ajustamento. É isso que é muito preocupante."
Nicolau Santos
Supermercado
do centro comercial das Amoreiras, fim da tarde de terça-feira. Uma
jovem mãe, acompanhada do filho com seis anos, está a pagar algumas
compras que fez: leite, manteiga, fiambre, detergentes e mais alguns
produtos.
Quando chega ao fim, a empregada da caixa revela: são
84 euros. A mãe tem um sobressalto, olha para o dinheiro que traz na mão
e diz: vou ter de deixar algumas coisas. Só tenho 70 euros.
Começa a pôr de lado vários produtos e vai perguntando à
empregada da caixa se já chega. Não, ainda não. Ainda falta. Mais uma
coisa. Outra. Ainda é preciso mais? É. Então este pacote de bolachas
também fica.
Aí o menino agarra na manga do casaco da mãe e fala:
Mamã, as bolachas não, as bolachas não. São as que eu levo para a
escola. A mãe, meio envergonhada até porque a fila por trás dela
começava a engrossar, responde: tem de ser, meu filho. E o menino de
lágrima no canto do olho a insistir: mamã, as bolachas não. As bolachas
não.
O momento embaraçoso é quebrado pela senhora atrás da
jovem mãe. Quanto são as bolachas, pergunta à empregada da caixa. Ponha
na minha conta. O menino sorriu. Mas foi um sorriso muito envergonhado. A
mãe agradeceu ainda mais envergonhada. A pobreza de quem nunca pensou
que um dia ia ser pobre enche de vergonha e pudor os que a sofrem.
Tenho a certeza que o ministro Vítor Gaspar não conhece
este menino, o que seria obviamente muito improvável. Mas desconfio que
o ministro Vítor Gaspar não conhece nenhuns meninos que estejam a
passar pela mesma situação. Ou se conhece considera que esse é o preço a
pagar pela famoso ajustamento. É isso que é muito preocupante.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/o-menino-que-gaspar-nao-conhece=f768572#ixzz2D3VJa62a
Supermercado
do centro comercial das Amoreiras, fim da tarde de terça-feira. Uma
jovem mãe, acompanhada do filho com seis anos, está a pagar algumas
compras que fez: leite, manteiga, fiambre, detergentes e mais alguns
produtos.
Quando chega ao fim, a empregada da caixa revela: são
84 euros. A mãe tem um sobressalto, olha para o dinheiro que traz na mão
e diz: vou ter de deixar algumas coisas. Só tenho 70 euros.
Começa a pôr de lado vários produtos e vai perguntando à
empregada da caixa se já chega. Não, ainda não. Ainda falta. Mais uma
coisa. Outra. Ainda é preciso mais? É. Então este pacote de bolachas
também fica.
Aí o menino agarra na manga do casaco da mãe e fala:
Mamã, as bolachas não, as bolachas não. São as que eu levo para a
escola. A mãe, meio envergonhada até porque a fila por trás dela
começava a engrossar, responde: tem de ser, meu filho. E o menino de
lágrima no canto do olho a insistir: mamã, as bolachas não. As bolachas
não.
O momento embaraçoso é quebrado pela senhora atrás da
jovem mãe. Quanto são as bolachas, pergunta à empregada da caixa. Ponha
na minha conta. O menino sorriu. Mas foi um sorriso muito envergonhado. A
mãe agradeceu ainda mais envergonhada. A pobreza de quem nunca pensou
que um dia ia ser pobre enche de vergonha e pudor os que a sofrem.
Tenho a certeza que o ministro Vítor Gaspar não conhece
este menino, o que seria obviamente muito improvável. Mas desconfio que
o ministro Vítor Gaspar não conhece nenhuns meninos que estejam a
passar pela mesma situação. Ou se conhece considera que esse é o preço a
pagar pela famoso ajustamento. É isso que é muito preocupante.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/o-menino-que-gaspar-nao-conhece=f768572#ixzz2D3VJa62a
Supermercado
do centro comercial das Amoreiras, fim da tarde de terça-feira. Uma
jovem mãe, acompanhada do filho com seis anos, está a pagar algumas
compras que fez: leite, manteiga, fiambre, detergentes e mais alguns
produtos.
Quando chega ao fim, a empregada da caixa revela: são
84 euros. A mãe tem um sobressalto, olha para o dinheiro que traz na mão
e diz: vou ter de deixar algumas coisas. Só tenho 70 euros.
Começa a pôr de lado vários produtos e vai perguntando à
empregada da caixa se já chega. Não, ainda não. Ainda falta. Mais uma
coisa. Outra. Ainda é preciso mais? É. Então este pacote de bolachas
também fica.
Aí o menino agarra na manga do casaco da mãe e fala:
Mamã, as bolachas não, as bolachas não. São as que eu levo para a
escola. A mãe, meio envergonhada até porque a fila por trás dela
começava a engrossar, responde: tem de ser, meu filho. E o menino de
lágrima no canto do olho a insistir: mamã, as bolachas não. As bolachas
não.
O momento embaraçoso é quebrado pela senhora atrás da
jovem mãe. Quanto são as bolachas, pergunta à empregada da caixa. Ponha
na minha conta. O menino sorriu. Mas foi um sorriso muito envergonhado. A
mãe agradeceu ainda mais envergonhada. A pobreza de quem nunca pensou
que um dia ia ser pobre enche de vergonha e pudor os que a sofrem.
Tenho a certeza que o ministro Vítor Gaspar não conhece
este menino, o que seria obviamente muito improvável. Mas desconfio que
o ministro Vítor Gaspar não conhece nenhuns meninos que estejam a
passar pela mesma situação. Ou se conhece considera que esse é o preço a
pagar pela famoso ajustamento. É isso que é muito preocupante.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/keynesiano-gracas-a-deus=s25615#ixzz2D3VDx4OL
Supermercado
do centro comercial das Amoreiras, fim da tarde de terça-feira. Uma
jovem mãe, acompanhada do filho com seis anos, está a pagar algumas
compras que fez: leite, manteiga, fiambre, detergentes e mais alguns
produtos.
Quando chega ao fim, a empregada da caixa revela: são
84 euros. A mãe tem um sobressalto, olha para o dinheiro que traz na mão
e diz: vou ter de deixar algumas coisas. Só tenho 70 euros.
Começa a pôr de lado vários produtos e vai perguntando à
empregada da caixa se já chega. Não, ainda não. Ainda falta. Mais uma
coisa. Outra. Ainda é preciso mais? É. Então este pacote de bolachas
também fica.
Aí o menino agarra na manga do casaco da mãe e fala:
Mamã, as bolachas não, as bolachas não. São as que eu levo para a
escola. A mãe, meio envergonhada até porque a fila por trás dela
começava a engrossar, responde: tem de ser, meu filho. E o menino de
lágrima no canto do olho a insistir: mamã, as bolachas não. As bolachas
não.
O momento embaraçoso é quebrado pela senhora atrás da
jovem mãe. Quanto são as bolachas, pergunta à empregada da caixa. Ponha
na minha conta. O menino sorriu. Mas foi um sorriso muito envergonhado. A
mãe agradeceu ainda mais envergonhada. A pobreza de quem nunca pensou
que um dia ia ser pobre enche de vergonha e pudor os que a sofrem.
Tenho a certeza que o ministro Vítor Gaspar não conhece
este menino, o que seria obviamente muito improvável. Mas desconfio que
o ministro Vítor Gaspar não conhece nenhuns meninos que estejam a
passar pela mesma situação. Ou se conhece considera que esse é o preço a
pagar pela famoso ajustamento. É isso que é muito preocupante.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/o-menino-que-gaspar-nao-conhece=f768572#ixzz2D3VJa62a
Supermercado
do centro comercial das Amoreiras, fim da tarde de terça-feira. Uma
jovem mãe, acompanhada do filho com seis anos, está a pagar algumas
compras que fez: leite, manteiga, fiambre, detergentes e mais alguns
produtos.
Quando chega ao fim, a empregada da caixa revela: são
84 euros. A mãe tem um sobressalto, olha para o dinheiro que traz na mão
e diz: vou ter de deixar algumas coisas. Só tenho 70 euros.
Começa a pôr de lado vários produtos e vai perguntando à
empregada da caixa se já chega. Não, ainda não. Ainda falta. Mais uma
coisa. Outra. Ainda é preciso mais? É. Então este pacote de bolachas
também fica.
Aí o menino agarra na manga do casaco da mãe e fala:
Mamã, as bolachas não, as bolachas não. São as que eu levo para a
escola. A mãe, meio envergonhada até porque a fila por trás dela
começava a engrossar, responde: tem de ser, meu filho. E o menino de
lágrima no canto do olho a insistir: mamã, as bolachas não. As bolachas
não.
O momento embaraçoso é quebrado pela senhora atrás da
jovem mãe. Quanto são as bolachas, pergunta à empregada da caixa. Ponha
na minha conta. O menino sorriu. Mas foi um sorriso muito envergonhado. A
mãe agradeceu ainda mais envergonhada. A pobreza de quem nunca pensou
que um dia ia ser pobre enche de vergonha e pudor os que a sofrem.
Tenho a certeza que o ministro Vítor Gaspar não conhece
este menino, o que seria obviamente muito improvável. Mas desconfio que
o ministro Vítor Gaspar não conhece nenhuns meninos que estejam a
passar pela mesma situação. Ou se conhece considera que esse é o preço a
pagar pela famoso ajustamento. É isso que é muito preocupante.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/keynesiano-gracas-a-deus=s25615#ixzz2D3VDx4OL
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Ainda sobre publicidade
Já esta série de anúncios não me tem desiludido:
Até apetece mudar de operadora...
Até apetece mudar de operadora...
Uma desilusão chamada Popota
A cada Natal tenho curiosidade com os anúncios dos hipermercados. Durante muito tempo gostava da "rivalidade" saudável entre Leopoldina e Popota, uma luta que a segunda ganhou.
A hipopotama é gira, sim, e este ano até tem uma coleccção de roupa engraçada, mas o anúncio de televisão este ano desiludiu-me. Aquela música pode ser animada, mas a mim lembra-me tudo menos o Natal.
Tenho saudades do velhinho e antiquado "Mundo Encantado dos Brinquedos" da Leopoldina...
A hipopotama é gira, sim, e este ano até tem uma coleccção de roupa engraçada, mas o anúncio de televisão este ano desiludiu-me. Aquela música pode ser animada, mas a mim lembra-me tudo menos o Natal.
DR | Imagem retirada da Internet |
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Apostas???
Agora sempre que tocam à campainha a piolha pergunta "quem é?"
À minha resposta "não sei, vamos ver quem é", ela diz:
- "Aposta num nome."
Oi?? Já começa com as apostas?? Aos 4 anos???
À minha resposta "não sei, vamos ver quem é", ela diz:
- "Aposta num nome."
Oi?? Já começa com as apostas?? Aos 4 anos???
TEDx
Depois de, em Maio, ter tido a oportunidade de participar no TEDxAveiro, este fim-de-semana tinha de voltar a sentir aquele autêntico banho de inspiração e motivação, com o TEDxYouth@Aveiro.
Se em Maio o tema era «Ultrapassar Limites», este sábado as talks guiaram-se pelo lema «Sonha Alto e Faz Acontecer» e foi bom partilhar o momento com uma amiga a quem convenci a apostar nestes eventos.
Mesmo o TEDxYouth sendo mais vocacionado para os teens, não deixou de valer a pena ouvir o que estes tinham para dizer e partilhar as experiências dos "mais velhos" que também subiram ao palco.
Gostei deste espírito inter-geracional que se viveu naquela (fantástica) sala do Teatro Aveirense, com momentos como quando o orador que aos 10 anos enfrenta o público com a sua talk e nos lembra que descobrimos os nossos sonhos quando estamos distraídos e é aplaudido na plateia pelo senhor de bengala que o ouve com atenção.
E aprendi a gostar do networking que os eventos TED (tão bem) promovem, durante as pausas entre os painéis e que já me permitem reencontrar rostos que conheci em Maio e com quem mantenho contacto.
Espero por novo TEDxAveiro e aproveito para dar os parabéns à equipa que dá tanto de si e do seu tempo para nos proporcionar estes momentos. E todas as desculpas são boas para regressar a Aveiro.
Se em Maio o tema era «Ultrapassar Limites», este sábado as talks guiaram-se pelo lema «Sonha Alto e Faz Acontecer» e foi bom partilhar o momento com uma amiga a quem convenci a apostar nestes eventos.
Mesmo o TEDxYouth sendo mais vocacionado para os teens, não deixou de valer a pena ouvir o que estes tinham para dizer e partilhar as experiências dos "mais velhos" que também subiram ao palco.
Gostei deste espírito inter-geracional que se viveu naquela (fantástica) sala do Teatro Aveirense, com momentos como quando o orador que aos 10 anos enfrenta o público com a sua talk e nos lembra que descobrimos os nossos sonhos quando estamos distraídos e é aplaudido na plateia pelo senhor de bengala que o ouve com atenção.
E aprendi a gostar do networking que os eventos TED (tão bem) promovem, durante as pausas entre os painéis e que já me permitem reencontrar rostos que conheci em Maio e com quem mantenho contacto.
Espero por novo TEDxAveiro e aproveito para dar os parabéns à equipa que dá tanto de si e do seu tempo para nos proporcionar estes momentos. E todas as desculpas são boas para regressar a Aveiro.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
'Bora lá tomar banho de inspiração???
Amanhã é dia disto:
Sim eu sei que isto é mais para teens, mas boas ideias nunca são demais e como o TEDxAveiro deste ano me inspirou bastante, volto a investir ;)
Mais informação aqui.

Mais informação aqui.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
As broas de milho e mel
Ainda não tinha partilhado o resultado final das broas de milho e mel que fizemos no feriado de 1 de Novembro.
Só tenho pena de ter imagens mas garanto-vos que o trabalho de moldar as bolinhas de massa, colocar na base, pôr noz em cima e pincelar com gema foi todo feito pela miúda gira lá de casa que até pesou as bolinhas antes de moldar...descobri um talento para a cozinha!
A repetir.
A receita é da Clara de Sousa ("A Minha Cozinha") e podem consultar aqui.
Só tenho pena de ter imagens mas garanto-vos que o trabalho de moldar as bolinhas de massa, colocar na base, pôr noz em cima e pincelar com gema foi todo feito pela miúda gira lá de casa que até pesou as bolinhas antes de moldar...descobri um talento para a cozinha!
A repetir.
A receita é da Clara de Sousa ("A Minha Cozinha") e podem consultar aqui.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
sábado, 10 de novembro de 2012
Preocupa-me...
...ouvir a psicóloga de um agrupamento de escolas dizer que há crianças a quem é preciso ensinar a brincar.
Sempre pensei que brincar era algo intrínseco às crianças, mas depois de ouvir a explicação dela percebi que é mesmo verdade. Hoje, com tanto oferta de televisão, vídeojogos, etc, há crianças que não sabem brincar com outras coisas. E isso preocupa-me.
É por isso que adoro as brincadeiras da minha filha do faz-de-conta. Do "queres um café mãe?", a que se segue o servir de uma chávena de plástico em que o café vive apenas na nossa imaginação ou um "o que queres comprar", no seu supermercado improvisado.
Ou ainda quando ela anda com o avó no campo, de enxada na mão, mais a estragar a terra do que a ajudar, mas a crescer.
Sempre pensei que brincar era algo intrínseco às crianças, mas depois de ouvir a explicação dela percebi que é mesmo verdade. Hoje, com tanto oferta de televisão, vídeojogos, etc, há crianças que não sabem brincar com outras coisas. E isso preocupa-me.
É por isso que adoro as brincadeiras da minha filha do faz-de-conta. Do "queres um café mãe?", a que se segue o servir de uma chávena de plástico em que o café vive apenas na nossa imaginação ou um "o que queres comprar", no seu supermercado improvisado.
Ou ainda quando ela anda com o avó no campo, de enxada na mão, mais a estragar a terra do que a ajudar, mas a crescer.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Quem é que se lembra de mandar a miúda de calças claras em dia de fogueira de S. Martinho?
EU!!!
O resultado como se esperava foi este, mas só de ouvir o entusiasmo dela a descrever como brincou com as castanhas a pintar-lhe a cara e com as folhas valeu bem a pena.
Chique é
ir às compras ao Minipreço e encontrar um VIP na caixa ;)
Gosto de pessoas que mantêm os pés na terra.
Gosto de pessoas que mantêm os pés na terra.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Modas que eu não entendo
Porque é que tanta gente usa acessórios com o coelhinho da Playboy????
Embirro com o boneco. Pronto.
Embirro com o boneco. Pronto.
Um fim-de-semana, dois concertos
dois estilos completamente diferentes.
Sábado começámos com as "Canções da Maria"
e domingo terminámos com Tony Carreira.
Fui aos dois para acompanhar outras pessoas (a filha no primeiro caso e a sogra no segundo ;)), mas confesso que me diverti nos dois!
Sábado começámos com as "Canções da Maria"
e domingo terminámos com Tony Carreira.
Fui aos dois para acompanhar outras pessoas (a filha no primeiro caso e a sogra no segundo ;)), mas confesso que me diverti nos dois!
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Pergunta parva, ou manias...
Subscrever:
Mensagens (Atom)