Receita aqui.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Constatações dondocas
Trabalhar para a decoração da rotunda da escola da miúda não é compatível com ter as unhas arranjadas...
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Parado, paradinho
Quando o trabalho me exige um débito de caracteres por minuto bastante alto o blog ressente-se (ainda) mais.
Ah e orçamentos e afins matam qualquer inspiração de post interessante...
Ah e orçamentos e afins matam qualquer inspiração de post interessante...
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Gosto de experimentar (e gosto de unhas arranjadas também)
Depois de muitos anos a detestar unhas pintadas, a idade (ou outra coisa qualquer) trouxe-me o gosto pelas unhas arranjadas e pintadas.
Gosto mas sou um desastre com o verniz que me dura sempre muito pouco tempo.
Vai daí, decidir experimentar o verniz gel. Diz que deve durar 15 dias. Ainda não tem uma semana, vamos a ver o que acontece.
A foto não é grande coisa, mas pareceu-me que os pastéis de nata ficavam bem com a cor do verniz ;)
Gosto mas sou um desastre com o verniz que me dura sempre muito pouco tempo.
Vai daí, decidir experimentar o verniz gel. Diz que deve durar 15 dias. Ainda não tem uma semana, vamos a ver o que acontece.
A foto não é grande coisa, mas pareceu-me que os pastéis de nata ficavam bem com a cor do verniz ;)
Como fazer um bolo de chocolate que (finalmente) a miúda come?
Os dois bolinhos do fim-de-semana. Bolo de café com leite à esquerda e o tal de chocolate à direita cuja receita eu desgracei mas parece que todos gostaram.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Estes relatos assustam-me
E o meu medo é que seja só o início...
"O menino que Gaspar não conhece"
"Supermercado do centro comercial das Amoreiras, fim da tarde de
terça-feira. Uma jovem mãe, acompanhada do filho com seis anos, está a
pagar algumas compras que fez: leite, manteiga, fiambre, detergentes e
mais alguns produtos.
Quando chega ao fim, a empregada da caixa revela: são 84 euros. A mãe
tem um sobressalto, olha para o dinheiro que traz na mão e diz: vou ter
de deixar algumas coisas. Só tenho 70 euros.
Começa a pôr de lado vários produtos e vai perguntando à empregada da
caixa se já chega. Não, ainda não. Ainda falta. Mais uma coisa. Outra.
Ainda é preciso mais? É. Então este pacote de bolachas também fica.
Aí o menino agarra na manga do casaco da mãe e fala: Mamã, as bolachas
não, as bolachas não. São as que eu levo para a escola. A mãe, meio
envergonhada até porque a fila por trás dela começava a engrossar,
responde: tem de ser, meu filho. E o menino de lágrima no canto do olho a
insistir: mamã, as bolachas não. As bolachas não.
O momento embaraçoso é quebrado pela senhora atrás da jovem mãe. Quanto
são as bolachas, pergunta à empregada da caixa. Ponha na minha conta. O
menino sorriu. Mas foi um sorriso muito envergonhado. A mãe agradeceu
ainda mais envergonhada. A pobreza de quem nunca pensou que um dia ia
ser pobre enche de vergonha e pudor os que a sofrem.
Tenho a certeza que o ministro Vítor Gaspar não conhece este menino, o
que seria obviamente muito improvável. Mas desconfio que o ministro
Vítor Gaspar não conhece nenhuns meninos que estejam a passar pela mesma
situação. Ou se conhece considera que esse é o preço a pagar pela
famoso ajustamento. É isso que é muito preocupante."
Nicolau Santos
Supermercado
do centro comercial das Amoreiras, fim da tarde de terça-feira. Uma
jovem mãe, acompanhada do filho com seis anos, está a pagar algumas
compras que fez: leite, manteiga, fiambre, detergentes e mais alguns
produtos.
Quando chega ao fim, a empregada da caixa revela: são
84 euros. A mãe tem um sobressalto, olha para o dinheiro que traz na mão
e diz: vou ter de deixar algumas coisas. Só tenho 70 euros.
Começa a pôr de lado vários produtos e vai perguntando à
empregada da caixa se já chega. Não, ainda não. Ainda falta. Mais uma
coisa. Outra. Ainda é preciso mais? É. Então este pacote de bolachas
também fica.
Aí o menino agarra na manga do casaco da mãe e fala:
Mamã, as bolachas não, as bolachas não. São as que eu levo para a
escola. A mãe, meio envergonhada até porque a fila por trás dela
começava a engrossar, responde: tem de ser, meu filho. E o menino de
lágrima no canto do olho a insistir: mamã, as bolachas não. As bolachas
não.
O momento embaraçoso é quebrado pela senhora atrás da
jovem mãe. Quanto são as bolachas, pergunta à empregada da caixa. Ponha
na minha conta. O menino sorriu. Mas foi um sorriso muito envergonhado. A
mãe agradeceu ainda mais envergonhada. A pobreza de quem nunca pensou
que um dia ia ser pobre enche de vergonha e pudor os que a sofrem.
Tenho a certeza que o ministro Vítor Gaspar não conhece
este menino, o que seria obviamente muito improvável. Mas desconfio que
o ministro Vítor Gaspar não conhece nenhuns meninos que estejam a
passar pela mesma situação. Ou se conhece considera que esse é o preço a
pagar pela famoso ajustamento. É isso que é muito preocupante.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/o-menino-que-gaspar-nao-conhece=f768572#ixzz2D3VJa62a
Supermercado
do centro comercial das Amoreiras, fim da tarde de terça-feira. Uma
jovem mãe, acompanhada do filho com seis anos, está a pagar algumas
compras que fez: leite, manteiga, fiambre, detergentes e mais alguns
produtos.
Quando chega ao fim, a empregada da caixa revela: são
84 euros. A mãe tem um sobressalto, olha para o dinheiro que traz na mão
e diz: vou ter de deixar algumas coisas. Só tenho 70 euros.
Começa a pôr de lado vários produtos e vai perguntando à
empregada da caixa se já chega. Não, ainda não. Ainda falta. Mais uma
coisa. Outra. Ainda é preciso mais? É. Então este pacote de bolachas
também fica.
Aí o menino agarra na manga do casaco da mãe e fala:
Mamã, as bolachas não, as bolachas não. São as que eu levo para a
escola. A mãe, meio envergonhada até porque a fila por trás dela
começava a engrossar, responde: tem de ser, meu filho. E o menino de
lágrima no canto do olho a insistir: mamã, as bolachas não. As bolachas
não.
O momento embaraçoso é quebrado pela senhora atrás da
jovem mãe. Quanto são as bolachas, pergunta à empregada da caixa. Ponha
na minha conta. O menino sorriu. Mas foi um sorriso muito envergonhado. A
mãe agradeceu ainda mais envergonhada. A pobreza de quem nunca pensou
que um dia ia ser pobre enche de vergonha e pudor os que a sofrem.
Tenho a certeza que o ministro Vítor Gaspar não conhece
este menino, o que seria obviamente muito improvável. Mas desconfio que
o ministro Vítor Gaspar não conhece nenhuns meninos que estejam a
passar pela mesma situação. Ou se conhece considera que esse é o preço a
pagar pela famoso ajustamento. É isso que é muito preocupante.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/o-menino-que-gaspar-nao-conhece=f768572#ixzz2D3VJa62a
Supermercado
do centro comercial das Amoreiras, fim da tarde de terça-feira. Uma
jovem mãe, acompanhada do filho com seis anos, está a pagar algumas
compras que fez: leite, manteiga, fiambre, detergentes e mais alguns
produtos.
Quando chega ao fim, a empregada da caixa revela: são
84 euros. A mãe tem um sobressalto, olha para o dinheiro que traz na mão
e diz: vou ter de deixar algumas coisas. Só tenho 70 euros.
Começa a pôr de lado vários produtos e vai perguntando à
empregada da caixa se já chega. Não, ainda não. Ainda falta. Mais uma
coisa. Outra. Ainda é preciso mais? É. Então este pacote de bolachas
também fica.
Aí o menino agarra na manga do casaco da mãe e fala:
Mamã, as bolachas não, as bolachas não. São as que eu levo para a
escola. A mãe, meio envergonhada até porque a fila por trás dela
começava a engrossar, responde: tem de ser, meu filho. E o menino de
lágrima no canto do olho a insistir: mamã, as bolachas não. As bolachas
não.
O momento embaraçoso é quebrado pela senhora atrás da
jovem mãe. Quanto são as bolachas, pergunta à empregada da caixa. Ponha
na minha conta. O menino sorriu. Mas foi um sorriso muito envergonhado. A
mãe agradeceu ainda mais envergonhada. A pobreza de quem nunca pensou
que um dia ia ser pobre enche de vergonha e pudor os que a sofrem.
Tenho a certeza que o ministro Vítor Gaspar não conhece
este menino, o que seria obviamente muito improvável. Mas desconfio que
o ministro Vítor Gaspar não conhece nenhuns meninos que estejam a
passar pela mesma situação. Ou se conhece considera que esse é o preço a
pagar pela famoso ajustamento. É isso que é muito preocupante.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/keynesiano-gracas-a-deus=s25615#ixzz2D3VDx4OL
Supermercado
do centro comercial das Amoreiras, fim da tarde de terça-feira. Uma
jovem mãe, acompanhada do filho com seis anos, está a pagar algumas
compras que fez: leite, manteiga, fiambre, detergentes e mais alguns
produtos.
Quando chega ao fim, a empregada da caixa revela: são
84 euros. A mãe tem um sobressalto, olha para o dinheiro que traz na mão
e diz: vou ter de deixar algumas coisas. Só tenho 70 euros.
Começa a pôr de lado vários produtos e vai perguntando à
empregada da caixa se já chega. Não, ainda não. Ainda falta. Mais uma
coisa. Outra. Ainda é preciso mais? É. Então este pacote de bolachas
também fica.
Aí o menino agarra na manga do casaco da mãe e fala:
Mamã, as bolachas não, as bolachas não. São as que eu levo para a
escola. A mãe, meio envergonhada até porque a fila por trás dela
começava a engrossar, responde: tem de ser, meu filho. E o menino de
lágrima no canto do olho a insistir: mamã, as bolachas não. As bolachas
não.
O momento embaraçoso é quebrado pela senhora atrás da
jovem mãe. Quanto são as bolachas, pergunta à empregada da caixa. Ponha
na minha conta. O menino sorriu. Mas foi um sorriso muito envergonhado. A
mãe agradeceu ainda mais envergonhada. A pobreza de quem nunca pensou
que um dia ia ser pobre enche de vergonha e pudor os que a sofrem.
Tenho a certeza que o ministro Vítor Gaspar não conhece
este menino, o que seria obviamente muito improvável. Mas desconfio que
o ministro Vítor Gaspar não conhece nenhuns meninos que estejam a
passar pela mesma situação. Ou se conhece considera que esse é o preço a
pagar pela famoso ajustamento. É isso que é muito preocupante.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/o-menino-que-gaspar-nao-conhece=f768572#ixzz2D3VJa62a
Supermercado
do centro comercial das Amoreiras, fim da tarde de terça-feira. Uma
jovem mãe, acompanhada do filho com seis anos, está a pagar algumas
compras que fez: leite, manteiga, fiambre, detergentes e mais alguns
produtos.
Quando chega ao fim, a empregada da caixa revela: são
84 euros. A mãe tem um sobressalto, olha para o dinheiro que traz na mão
e diz: vou ter de deixar algumas coisas. Só tenho 70 euros.
Começa a pôr de lado vários produtos e vai perguntando à
empregada da caixa se já chega. Não, ainda não. Ainda falta. Mais uma
coisa. Outra. Ainda é preciso mais? É. Então este pacote de bolachas
também fica.
Aí o menino agarra na manga do casaco da mãe e fala:
Mamã, as bolachas não, as bolachas não. São as que eu levo para a
escola. A mãe, meio envergonhada até porque a fila por trás dela
começava a engrossar, responde: tem de ser, meu filho. E o menino de
lágrima no canto do olho a insistir: mamã, as bolachas não. As bolachas
não.
O momento embaraçoso é quebrado pela senhora atrás da
jovem mãe. Quanto são as bolachas, pergunta à empregada da caixa. Ponha
na minha conta. O menino sorriu. Mas foi um sorriso muito envergonhado. A
mãe agradeceu ainda mais envergonhada. A pobreza de quem nunca pensou
que um dia ia ser pobre enche de vergonha e pudor os que a sofrem.
Tenho a certeza que o ministro Vítor Gaspar não conhece
este menino, o que seria obviamente muito improvável. Mas desconfio que
o ministro Vítor Gaspar não conhece nenhuns meninos que estejam a
passar pela mesma situação. Ou se conhece considera que esse é o preço a
pagar pela famoso ajustamento. É isso que é muito preocupante.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/keynesiano-gracas-a-deus=s25615#ixzz2D3VDx4OL
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Ainda sobre publicidade
Já esta série de anúncios não me tem desiludido:
Até apetece mudar de operadora...
Até apetece mudar de operadora...
Uma desilusão chamada Popota
A cada Natal tenho curiosidade com os anúncios dos hipermercados. Durante muito tempo gostava da "rivalidade" saudável entre Leopoldina e Popota, uma luta que a segunda ganhou.
A hipopotama é gira, sim, e este ano até tem uma coleccção de roupa engraçada, mas o anúncio de televisão este ano desiludiu-me. Aquela música pode ser animada, mas a mim lembra-me tudo menos o Natal.
Tenho saudades do velhinho e antiquado "Mundo Encantado dos Brinquedos" da Leopoldina...
A hipopotama é gira, sim, e este ano até tem uma coleccção de roupa engraçada, mas o anúncio de televisão este ano desiludiu-me. Aquela música pode ser animada, mas a mim lembra-me tudo menos o Natal.
DR | Imagem retirada da Internet |
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Apostas???
Agora sempre que tocam à campainha a piolha pergunta "quem é?"
À minha resposta "não sei, vamos ver quem é", ela diz:
- "Aposta num nome."
Oi?? Já começa com as apostas?? Aos 4 anos???
À minha resposta "não sei, vamos ver quem é", ela diz:
- "Aposta num nome."
Oi?? Já começa com as apostas?? Aos 4 anos???
TEDx
Depois de, em Maio, ter tido a oportunidade de participar no TEDxAveiro, este fim-de-semana tinha de voltar a sentir aquele autêntico banho de inspiração e motivação, com o TEDxYouth@Aveiro.
Se em Maio o tema era «Ultrapassar Limites», este sábado as talks guiaram-se pelo lema «Sonha Alto e Faz Acontecer» e foi bom partilhar o momento com uma amiga a quem convenci a apostar nestes eventos.
Mesmo o TEDxYouth sendo mais vocacionado para os teens, não deixou de valer a pena ouvir o que estes tinham para dizer e partilhar as experiências dos "mais velhos" que também subiram ao palco.
Gostei deste espírito inter-geracional que se viveu naquela (fantástica) sala do Teatro Aveirense, com momentos como quando o orador que aos 10 anos enfrenta o público com a sua talk e nos lembra que descobrimos os nossos sonhos quando estamos distraídos e é aplaudido na plateia pelo senhor de bengala que o ouve com atenção.
E aprendi a gostar do networking que os eventos TED (tão bem) promovem, durante as pausas entre os painéis e que já me permitem reencontrar rostos que conheci em Maio e com quem mantenho contacto.
Espero por novo TEDxAveiro e aproveito para dar os parabéns à equipa que dá tanto de si e do seu tempo para nos proporcionar estes momentos. E todas as desculpas são boas para regressar a Aveiro.
Se em Maio o tema era «Ultrapassar Limites», este sábado as talks guiaram-se pelo lema «Sonha Alto e Faz Acontecer» e foi bom partilhar o momento com uma amiga a quem convenci a apostar nestes eventos.
Mesmo o TEDxYouth sendo mais vocacionado para os teens, não deixou de valer a pena ouvir o que estes tinham para dizer e partilhar as experiências dos "mais velhos" que também subiram ao palco.
Gostei deste espírito inter-geracional que se viveu naquela (fantástica) sala do Teatro Aveirense, com momentos como quando o orador que aos 10 anos enfrenta o público com a sua talk e nos lembra que descobrimos os nossos sonhos quando estamos distraídos e é aplaudido na plateia pelo senhor de bengala que o ouve com atenção.
E aprendi a gostar do networking que os eventos TED (tão bem) promovem, durante as pausas entre os painéis e que já me permitem reencontrar rostos que conheci em Maio e com quem mantenho contacto.
Espero por novo TEDxAveiro e aproveito para dar os parabéns à equipa que dá tanto de si e do seu tempo para nos proporcionar estes momentos. E todas as desculpas são boas para regressar a Aveiro.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
'Bora lá tomar banho de inspiração???
Amanhã é dia disto:
Sim eu sei que isto é mais para teens, mas boas ideias nunca são demais e como o TEDxAveiro deste ano me inspirou bastante, volto a investir ;)
Mais informação aqui.

Mais informação aqui.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
As broas de milho e mel
Ainda não tinha partilhado o resultado final das broas de milho e mel que fizemos no feriado de 1 de Novembro.
Só tenho pena de ter imagens mas garanto-vos que o trabalho de moldar as bolinhas de massa, colocar na base, pôr noz em cima e pincelar com gema foi todo feito pela miúda gira lá de casa que até pesou as bolinhas antes de moldar...descobri um talento para a cozinha!
A repetir.
A receita é da Clara de Sousa ("A Minha Cozinha") e podem consultar aqui.
Só tenho pena de ter imagens mas garanto-vos que o trabalho de moldar as bolinhas de massa, colocar na base, pôr noz em cima e pincelar com gema foi todo feito pela miúda gira lá de casa que até pesou as bolinhas antes de moldar...descobri um talento para a cozinha!
A repetir.
A receita é da Clara de Sousa ("A Minha Cozinha") e podem consultar aqui.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
sábado, 10 de novembro de 2012
Preocupa-me...
...ouvir a psicóloga de um agrupamento de escolas dizer que há crianças a quem é preciso ensinar a brincar.
Sempre pensei que brincar era algo intrínseco às crianças, mas depois de ouvir a explicação dela percebi que é mesmo verdade. Hoje, com tanto oferta de televisão, vídeojogos, etc, há crianças que não sabem brincar com outras coisas. E isso preocupa-me.
É por isso que adoro as brincadeiras da minha filha do faz-de-conta. Do "queres um café mãe?", a que se segue o servir de uma chávena de plástico em que o café vive apenas na nossa imaginação ou um "o que queres comprar", no seu supermercado improvisado.
Ou ainda quando ela anda com o avó no campo, de enxada na mão, mais a estragar a terra do que a ajudar, mas a crescer.
Sempre pensei que brincar era algo intrínseco às crianças, mas depois de ouvir a explicação dela percebi que é mesmo verdade. Hoje, com tanto oferta de televisão, vídeojogos, etc, há crianças que não sabem brincar com outras coisas. E isso preocupa-me.
É por isso que adoro as brincadeiras da minha filha do faz-de-conta. Do "queres um café mãe?", a que se segue o servir de uma chávena de plástico em que o café vive apenas na nossa imaginação ou um "o que queres comprar", no seu supermercado improvisado.
Ou ainda quando ela anda com o avó no campo, de enxada na mão, mais a estragar a terra do que a ajudar, mas a crescer.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Quem é que se lembra de mandar a miúda de calças claras em dia de fogueira de S. Martinho?
EU!!!
O resultado como se esperava foi este, mas só de ouvir o entusiasmo dela a descrever como brincou com as castanhas a pintar-lhe a cara e com as folhas valeu bem a pena.
Chique é
ir às compras ao Minipreço e encontrar um VIP na caixa ;)
Gosto de pessoas que mantêm os pés na terra.
Gosto de pessoas que mantêm os pés na terra.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Modas que eu não entendo
Porque é que tanta gente usa acessórios com o coelhinho da Playboy????
Embirro com o boneco. Pronto.
Embirro com o boneco. Pronto.
Um fim-de-semana, dois concertos
dois estilos completamente diferentes.
Sábado começámos com as "Canções da Maria"
e domingo terminámos com Tony Carreira.
Fui aos dois para acompanhar outras pessoas (a filha no primeiro caso e a sogra no segundo ;)), mas confesso que me diverti nos dois!
Sábado começámos com as "Canções da Maria"
e domingo terminámos com Tony Carreira.
Fui aos dois para acompanhar outras pessoas (a filha no primeiro caso e a sogra no segundo ;)), mas confesso que me diverti nos dois!
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Pergunta parva, ou manias...
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