sábado, 23 de fevereiro de 2013

O verdadeiro café (e os seus efeitos)

Tivemos uma Nespresso (quase 3 anos), mas a moça decidiu avariar. Numa de sovina e com pouca vontade de gastar quase o preço de outras máquinas hoje disponíveis no mercado num arranjo, resgatámos a velhinha máquina de café em pó (coisa da pré-história) para os meus pais e trouxemos para casa uma Delta Q, daquela que para mim é a melhor marca de café, a nossa (e do simpático senhor de Campo Maior), Delta.
Se ao princípio tinha uma relação de amor/ódio com a máquina (só a máquina que do café sempre gostei), esta semana descobri qual a diferença entre as marcas. A Delta é café verdadeiro que me deu duas insónias, depois de ter tido a bela ideia de beber um dos mais fortes depois de jantar.
Conclusão, se com a Nespresso podia beber um Ristretto perto das 22h e dormia toda a noite, com a Delta não me posso aventurar num Qalidus depois do sol se pôr!
As máquinas do Sr. Nabeiro estão a conquistar-me e os chás são qualquer coisa de espectacular. Aguardo cápsulas de cappucino ou chá de maçã e canela...
Isso e disponibilidade para apostar numa máquina automática (às vezes esqueço-me que tenho de desligar o botão para não ter mega-potes de café).

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