É incrível como o simples som do batimento cardíaco do bebé é o suficiente para nos deixar nas núvens.
E o sentimento de espanto não se desvanece na segunda (e, calculo, nem na terceira, quarta ou quinta!) gravidez.
Pelo contrário.
O espanto pela capacidade do nosso corpo em gerar um ser, uma nova vida, espanta-me cada vez mais.
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