segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

"Eu vou sozinha mamã"

Esta é agora a frase mais repetida pela miúda grande lá de casa.


"Eu vou sozinha mamã", diz ela de manhã quando chega à escola.
Diz ao fim do dia quando chega a casa e quer ir sozinha no percurso entre o portão da rua e a porta do prédio enquanto eu estaciono na garagem (quando os avós estão lá em casa claro).
Diz quando chega às aulas de dança...
Está a crescer.
Mas agora aqui a mãe não se importava desta sede de independência para outras coisas simples, como despachar-se a tomar o pequeno-almoço ou  a vestir-se nas manhãs em que estamos com presa e ela decide que tem sono, ou arrumar os brinquedos espalhados, etc, etc, etc...

Coisas que não percebo - ou - sim, sou picuinhas #1

Sou só eu que quando lê algo escrito em maiúsculas tem a sensação que lhe estão a berrar?
Então aplicado em páginas de Facebook de marcas, lojas e afins...

sábado, 16 de janeiro de 2016

Comentadores de mesa de café #2

Ora voltamos aos comentadores de café dos meus sábados de manhã.
Pérolas de hoje:
"Eu tenho ouvisto nas notícias" - ora é o multimedia no seu expoente máximo pois claro...se o sr. acompanha os noticiários na tv claro que ouve e vê, portanto o verbo "ouver".
"Duiodécimos" - pois que a sra. deste comentador continua a receber a reforma com os malfadados "duiodécimos" deve ser uma nova medida do governo confesso ignorância.
E claro, não faltam os comentários às medidas do novo governo e as discussões sobre os valores das respectivas reformas.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Era o Pai Natal ou um amigo deste?

A C. sempre acreditou no Pai Natal e, até ver, ainda continua a acreditar. Gosto que ela viva estas fantasias, como o Pai Natal, a Fada dos Dentes, etc e gosto da reacção dela a cada Natal, quando o velhinho barbudo estaciona o seu trenó puxado pelas renas no terreno baldio ao lado do prédio (que ela confirma sempre ter visto a levantar voo) e, vindo do terraço bate na janela da sala.
Mas este ano ela confidenciou à avó:
- Sabes, não foi o Pai Natal verdadeiro que veio lá a casa.
- Não?!
- Não, ele tinha uma linha a sair da barba e a barba era falsa! [ups] Se calhar o Pai Natal verdadeiro estava ocupado e mandou um amigo a nossa casa. Sabes, ele tem de entregar presentes a todos os meninos do mundo.

Desconfio que ela se esforça por acreditar no Pai Natal, mas estará quase a reparar que, todos os anos, o pai se ausenta sempre no preciso momento em que o Pai Natal chega :)
Espero conseguir recriar esta magia com a Baby C., até porque há estudos que comprovam "acreditar no Pai Natal, na fada dos dentes e por aí adiante torna as crianças mais criativas".

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Do equilíbrio entre o segurar e o deixar voar

Se entrámos em 2015 com a perspectiva de mais família, de todas as emoções deste ano que passou, ver a relação imediata entre as nossas duas filhas foi, sem dúvida, aquele que mais me marcou.
Entramos agora em 2016 com o renovado objectivo primeiro de as ajudar a crescer. Sim, pôr uma criança no mundo já é um grande projecto, mas o maior, sem dúvida, é ajudar a crescer.
É ver o nosso coração multiplicado em dois seres que, logo no momento do parto, deixam de ser só nossos e passam a ser do mundo.
É aprender a viver com estes dois verdadeiros corações fora do corpo.
É aprender a cada momento a procurar o ponto de equilíbrio entre o segurar e deixar voar.
E é este o nosso grande objectivo para 2016. Saber segurá-las quando precisarem, tendo, ao mesmo tempo, a capacidade de as deixar voar quando necessário.

Bom Ano.